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Mostrando postagens de setembro 2, 2018
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Efeito Mozart. Ouvir boa música faz bem ao cérebro e ao coração A resposta é sim: Ouvir boa música estimula a produção e a liberação de dopamina, e isso melhora as funções cognitivas e psíquicas. Mas funciona melhor com Mozart ou com os Rolling Stones? Na verdade, funciona com todos os tipos de música: basta que ela seja agradável aos ouvidos de quem a escuta. Por: Luis Pellegrini Desde que o mundo é mundo, os efeitos benéficos da boa música são bem conhecidos e utilizados por praticamente todas as tradições de sabedoria surgidas na face da Terra. Essas tradições, que quase sempre tinham como objetivo final o incremento do nível de espiritualidade da pessoa humana (entendida como incremento da consciência de si e dos processos do mundo), desenvolveram ao longo do tempo extraordinários sistemas musicais destinados a vitalizar e a harmonizar todos os aspectos da natureza humana, tanto o físico quanto o psíquico, o mental e o espiritual. A família de Wolfgang Amadeus Moza
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NEUROCIÊNCIA Escutar música clássica ativa genes associados ao cérebro, diz estudo Música pode tornar menos ativos genes ligados à degeneração cerebral. Resultado abre portas sobre os efeitos da musicoterapia. Escutar música clássica com frequência ativa os genes associados à função cerebral e ajuda a prevenir as doenças neurodegenerativas, segundo um estudo divulgado por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia. Até agora os especialistas sabiam que escutar música representa uma complexa função cognitiva do cérebro que provoca diversas mudanças neurais e fisiológicas, mas pouco havia sido estudado sobre os efeitos em nível molecular. Os investigadores queriam estabelecer as alterações genéticas ocasionadas pela música clássica. Para isso, foi examinado o sangue de um grupo de 48 pessoas antes e depois de escutarem o Concerto para Violino número 3, de Mozart. Dirigido pelo professor Chakravarthi Kanduri, ele concluiu que escutar música clássica com frequ