Postagens

Mostrando postagens de agosto 26, 2018

NEUROAPRENDIZAGEM- O lúdico no processo da aprendizagem.

Imagem
No Processo De Aprendizagem O lúdico é para crianças, adolescentes e adultos, uma possibilidade de desenvolver o afetivo, o motor, o cognitivo, o social, o moral e possibilita também aprendizagem de conceitos. Quando se discute o uso de jogos na educação, aparecem duas correntes há autores que destacam sua importância e outros assinalam seus limites e cuidados. É importante essa ressalva pois no contexto educativo, o jogo deve ser usado de maneira justa para que não venha substituir a realidade. Na vivência dessa realidade do meu dia a dia familiar, realizo com meu neto de seis anos, este momento lúdico para sua aprendizagem. TROCA PINOS TRIPLO Idade: A partir de 3 anos, jovens, adultos e idosos. Objetivo: Agrupar as cores iguais em cada um dos corredores do tabuleiro. E quando se organiza um lado, o outro embaralha. Desenvolve o raciocínio, a paciência, flexibilidade do pensamento, coordenação viso-motora, atenção, inteligência, estratégia e concentração.

Raciocínio Lógico

Por que é necessário treinar o raciocínio? O raciocínio é uma atividade mental global que envolve muitos processos cognitivos, entre eles a memória, a atenção e a compreensão. Usamos esta habilidade do cérebro nas mais variadas situações do dia a dia. O raciocínio é importante, entre outras razões, para ir bem nos estudos (resolver problemas de matemática, interpretar textos, etc); analisar dados de um relatório, discutir estratégias em gerenciamento de projetos e negócios; defender ideias em uma reunião e harmonia nos relacionamentos (convencer pais, filhos, amigos, chefes e parceiros amorosos). Segundo Solange Jacob,  o  raciocínio lógico  é um processo mental baseado em normas que organizam as conclusões do nosso pensar, determinando em que condições certas coisas são consequência, ou não, de outras. Pensar logicamente não é pensar certo ou errado. A lógica não se ocupa em mostrar como as pessoas raciocinam, mas sim se as coisas que sabemos – ou nas quais acreditamos – são de fat